O contexto pandêmico e a necessidade de dinamismo nas equipes remotas de TI impõem um desafio para as empresas: como serem eficientes e velozes com custo mais barato e em processos menos burocráticos? O impasse passa pela decisão de contratar um time de outsourcing de TI ou montar o próprio, nos dois casos, trabalhando em home office.
Pensando no protagonismo da transformação digital, muitas empresas – inclusive grandes corporações – têm dado preferência em investir em seleção, capacitação e soluções para ter colaboradores em seus quadros, evitando, assim, terceirizar. Outra razão que motiva essa decisão é a percepção estratégica para o negócio que a área de TI passou a ter nos últimos anos.
Independentemente da escolha, a gestão remota da equipe precisa ser efetiva em qualquer localização geográfica que seus integrantes estejam. A figura de um líder nesse direcionamento é primordial para atingir os objetivos desejados.
Conheça atitudes de líderes de TI bem-sucedidos:
- Desempenhar liderança intensa e objetiva;
- Oferecer suporte constante aos colaboradores;
- Reservar um horário presencial, sempre que possível. Ou, como opção, momentos reservados como cada integrante;
- Aproveitar diversificadas plataformas de comunicação;
- Selecionar profissionais unindo as capacidades pessoais com o perfil dos cargos;
- Incentivar e impulsionar o feedback.
Desafio na gestão de equipes remotas
Se o gestor da equipe de TI tem desafios com todos trabalhando em um mesmo ambiente, seus pontos de atenção se multiplicam com os colaboradores dispersos em home office. Dois aspectos são críticos: a autogestão dos integrantes e capacidade do gestor em confiar na rotina autônoma dos profissionais.
Em casa, cada um pode administrar seu horário e fluxo de atividades, sob o risco de perder o controle sobre o ritmo de trabalho, impactando diretamente nas entregas e na produtividade. Por outro lado, preocupados em evitar desvios, muitos gestores têm dificuldade em estabelecer uma relação de confiança sem uma supervisão contínua.
Para lidar com a gestão de equipes remotas e os possíveis impasses de autonomia e confiança é importante estabelecer um sólido trabalho em benefício da comunicação e da concordância entre gestor e os colaboradores.
Sob a perspectiva prática, o líder pode adotar algumas atitudes, agora, junto à sua equipe:
- Fortalecer a cultura da empresa direcionando para autonomia e confiança entre os integrantes;
- Investir em soluções tecnológicas como ITSM (IT Service Management ou gestão de serviços de TI) que reúne pessoas, processos e tecnologia em um fluxo produtivo;
- Procurar e estimular a transparência na rotina e nas relações de trabalho;
- Gerar um plano de trabalho para cada colaborador e a equipe como um todo;
- Reunir a equipe fora do horário do trabalho e com temas diversos para fortalecer as relações interpessoais;
- Separar acertadamente as funções e as entregas individuais e monitorar dando apoio para plena execução.
Engajamento e motivação
Junto com todos esses comportamentos está uma das tarefas mais complexas de um gestor no contexto remoto e autônomo: manter seu time motivado e engajado. Por essa razão, algumas orientações para os colaboradores são bastante indicadas:
- Organização do espaço de trabalho em casa com o necessário para reduzir distrações e ao mesmo tempo estimular a produtividade;
- Planejamento da rotina de atividades individuais com otimização do tempo, objetivando prevenir excesso de trabalho;
- Capacitação do profissional para competências e habilidades que visam preservar a saúde mental e funcional em home office.
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