Cloud híbrida e IA: agentes impulsionadores da transformação digital

Plataformas de nuvens pública e privada operam em conjunto para que a organização aproveite as vantagens desses dois tipos de soluções

Publicado em 19 de abril de 2022

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Cloud híbrida

A convergência da rápida digitalização dos negócios e soluções ganham agentes impulsionadores de peso: a já conhecida Inteligência Artificial (IA e suas múltiplas aplicações) e a Cloud Híbrida. Para entender como o que já está acelerado pode se tornar ainda mais veloz e eficiente – e poderá trazer oportunidades para seu negócio –, continue lendo este artigo.

O sinal de alerta foi dado por Arvind Krishna, CEO e presidente da IBM, durante o IBM Think Digital, no início de 2020, logo após os primeiros indícios da pandemia da Covid-19. No evento, ele afirmou “cloud híbrida e a inteligência artificial são forças dominantes que direcionam a transformação digital de hoje”.

Na prática, o que Krishna quis dizer é que, para se encaixar ao grande volume de dados a serem gerenciados, analisados e monitorados e à disponibilidade e à agilidade que os usuários internos e externos exigem, as equipes de TI deverão lançar mão de alternativas que, até então, foram usadas modestamente.

Conheça cada uma delas e como vão influenciar suas escolhas de investimentos em TI daqui por diante.

Cloud Híbrida

A Cloud Híbrida é uma combinação de plataformas de nuvens pública e privada que operam em conjunto, permitindo que a organização aproveite as vantagens desses dois tipos de soluções e selecionem cada qual conforme propósitos específicos.

Assim, é possível aprimorar os recursos existentes de maneira econômica e rápida, como garantir a segurança de dados em ambiente privado, ampliar a largura de banda, mais processamento ou armazenamento em picos de demandas temporários.

Em geral, a infraestrutura da Cloud Híbrida consiste em uma rede, servidores e softwares de virtualização.  A hospedagem dos dados fica nos servidores que os exibem virtualmente na rede, os softwares virtuais possibilitam o acesso dos usuários aos recursos remotamente e modelam as entregas conforme o fluxo de demanda, maximizando os recursos.

Para coordenar e automatizar todos os processos, as aplicações de AIOps (Artificial Inteligente for IT Operations, em inglês, ou Inteligência Artificial para Operações de TI) são as mais indicadas.

Edge Computing

No contexto que o CEO e presidente da IBM abordou, a IA atinge outro patamar, bem acima do que já é visto com a Internet das Coisas (IoT) ou os Chatbots. Trata-se do chamado Edge Computing que, associado à tecnologia 5G, vai representar um salto digno de ficção científica.

A proposta se baseia em um conceito simples: aproximar a capacidade de processamento e os dados do local onde serão usados pelos clientes por meio de micro datacenters – ou mesmo, plataforma de cloud computing.

Entretanto, o Edge Computing tem altos níveis de complexidade no gerenciamento desse fluxo, percebidos, em especial, na oferta de serviços ao usuário razão pela qual tem sido conhecido como a próxima etapa da IoT.

As aplicações do conjunto dessas tecnologias serão percebidas muito em breve nos serviços oferecidos por meio de smartphones, automóveis e outros dispositivos móveis. Entre as vantagens estão a otimização do tempo de resposta, aumento da velocidade do processamento de informações, análise instantânea de dados, redução de custos com soluções IoT, minimiza fluxo de dados, amplia a segurança, o compliance e a integração de equipamentos novos e antigos.

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