As palavras automação e hiperautomação estão estampadas para todos os lados de quem acompanha as tendências de TI, especialmente quando se trata de serviços corporativos. Aos olhos das empresas, padronizar processos, reduzir atividades repetitivas, otimizar tempo, energia e recursos financeiros têm sido meios de elevar a qualidade dos serviços prestados e dos produtos oferecidos aos seus clientes. Neste cenário, muitos gestores vivem o dilema entre um caminho sem volta e uma “moda” passageira. Aqui apresentaremos três razões para automatizar serviços corporativos, algo que se tornou uma necessidade.
Independente da área de atuação, todo negócio tem um vasto leque de funções administrativas que sustentam suas atividades: contabilidade, recursos humanos, logística, comunicação, serviços financeiros ou jurídicos, entre outros. Esses setores demandam muita atenção e têm diversos processos, cada vez mais integrados e mais sofisticados. Além de não existir mais espaço para fugir da modernização, se faz urgente a gestão de serviços corporativos (ou ESM, Enterprise Service Management, a sigla em inglês).
Gestão de serviços corporativos
Em resumo, entre as razões que justificam a automação da gestão de serviços corporativos, estão:
- Aumento na produtividade das equipes e processos;
- Redução de custos, tempo e esforço;
- Maior segurança nas transações e na confiança do workflow;
E uma razão bônus: Maior satisfação dos clientes atendidos e dos colaboradores envolvidos.
Para entender melhor, um exemplo que ilustra bem o contexto: Sem a automação, o fluxo de trabalho ao gerir uma venda online e a entrega de um produto seria bastante trabalhosa – e suscetível a uma série de erros. O pedido seria recebido por um colaborador que encaminharia para outro no estoque, um terceiro separaria e embalaria manualmente. Em paralelo, um colega do setor de vendas emitiria a nota fiscal e a etiqueta de envio. Um quinto colaborador faria o despacho para transportadora, todos torcendo para que chegasse no destino sem extravio, porque não seria possível rastrear. Ao longo da trajetória, todos poderiam estar usando planilhas, conferindo os detalhes buscando evitar ruídos e erros, porém, a margem para desvios no procedimento seria considerável.
Em uma cadeia que utiliza os conceitos de ESM, uma vez que a venda tenha sido confirmada, o próprio sistema aciona a emissão de nota fiscal, dispara o pedido para o estoque (que também pode ser automatizado), a transportadora é acionada e o pacote rastreado. Um padrão de plano de ação é executado com pouca ou nenhuma interferência humana até chegar ao destino final: o cliente satisfeito.
O exemplo traz consigo as três – de várias – razões para sua empresa não adiar mais a implementação de ESM e turbiná-la com automação. Sem a necessidade de uma quantidade considerável de profissionais direcionados para aquele fluxo de trabalho (workflow), as equipes ficam liberadas para atividades mais estratégicas (como o customer success), os erros humanos são minimizados (ou praticamente extintos), um padrão de atividades é estabelecido para todos os tipos de vendas semelhantes e se eleva a qualidade e a segurança na prestação de serviços.
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